Silvana Scarinci estuda a música do século XVII, principalmente a música vocal italiana, sob perspectivas interdisciplinares, com ênfase em literatura, gênero e a tradição clássica. Recebeu bolsa da FAPESP e FAPEMIG do mestrado ao pós-doutorado (UNICAMP e UFMG), com estágio, sob a orientação de Stefano La Via, da Scuola di Paleografia e Filologia Musicale da Universitá di Pavia, Cremona, Itália. Publicou o livro e CD Safo Novella: uma poética do abandono nos lamentos de Barbara Strozzi (Veneza, 1619 – 1677) (EDUSP e ALGOL editoras, 2008). Paralelamente às atividades teóricas de musicologia, é uma ativa alaudista, dedicando-se principalmente aos repertórios dos séculos XVI e XVII inglês, italiano e francês. Dirige cantores em diversas formações vocais, do madrigal elisabetano à ópera italiana do século XVII, com ênfase em Campion, Monteverdi e Cavalli. É convidada com freqüência a ministrar máster-classes e workshops em ópera barroca e música vocal no Brasil e exterior. É coordenadora do Laboratório de Música Antiga da UFPR, responsável pela produção de pesquisa e performance na área; o projeto, entre várias atividades de pesquisa, inclui a publicação e interpretação de obras raras: em 2010 produziram a edição e apresentação da ópera La Didone de Francesco Cavalli e em 2011, a apresentação de Didon, de Henry Desmarest, cuja encenação foi feita pela primeira vez desde sua estréia em 1693.
Silvana estudou violão clássico com Álvaro Pierri e alaúde com Vincent Dumestre e Nigel North; participou de diversos cursos e festivais, com Hopkinson Smith, Jakob Lindberg, Eduardo Egüez e Eugene Ferré, entre outros.
Apresentou-se extensamente no Brasil e Estados Unidos. Ainda como violonista, recebeu prêmios em ambos os países, destacando-se o prêmio de música de câmara, com a flautista Claudia Anderson, da Associação norte-americana National Flute Association, em 1989. Em 2001, fundou o grupo Anima Fortis, premiado pela associação norte-americana Early Music América em 2002. O grupo apresentou-se no Bloomington Early Music Festival (2001, Indiana) e Berkeley Early Music Festival (2002, Califórnia).
Silvana estudou violão clássico com Álvaro Pierri e alaúde com Vincent Dumestre e Nigel North; participou de diversos cursos e festivais, com Hopkinson Smith, Jakob Lindberg, Eduardo Egüez e Eugene Ferré, entre outros.
Apresentou-se extensamente no Brasil e Estados Unidos. Ainda como violonista, recebeu prêmios em ambos os países, destacando-se o prêmio de música de câmara, com a flautista Claudia Anderson, da Associação norte-americana National Flute Association, em 1989. Em 2001, fundou o grupo Anima Fortis, premiado pela associação norte-americana Early Music América em 2002. O grupo apresentou-se no Bloomington Early Music Festival (2001, Indiana) e Berkeley Early Music Festival (2002, Califórnia).
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